RAKÚ é um termo japonês que se aplica a uma cerâmica especial, relacionada com a cerimónia do chá.
O primeiro Rakú foi desenvolvido em Quioto no séc. XVI e é sinónimo de prazer, alegria e felicidade.
Esta técnica de cerâmica japonesa, foi introduzida no Ocidente por Bernard Leach e adquiriu mais popularidade na última década.
Estas peças possuem características especiais de cor e textura, que as distinguem de qualquer outra cerâmica, confeccionando-se com pastas que podem resistir a choques térmicos muito fortes.
As peças cerâmicas são retiradas do forno a uma temperatura de 1000 graus, altura em que o vidrado se encontra completamente fundido, colocando-se de imediato em recipientes com serradura ou pequenas folhas secas, conseguindo-se assim uma atmosfera redutora (sem oxigénio). As peças podem ser primeiro expostas ao ar frio e ao vento antes de serem tapadas o que estimulará o craquelado. Passado o tempo pretendido, submergem-se as peças em água para completar o processo de arrefecimento.
O resultado final de uma peça de RAKÚ tem sempre um lado imprevisível e por isso cada peça é única.
No dia 18 de Junho de 2011 o atelier efectuou mais um workshop de raku em Ponte de Lima. Os nossos workshops são como os dias de festa!
Após a chegada há que que repôr energias , que a viagem foi desgastante
O nosso Técnico foi no dia anterior para preparar tudo. Quando chegamos era só começar a trabalhar
A rã tímida e um bocadinho desconfiada
Concentração ao rubro
As peças já vidradas, prontas a entrar ao forno
Continua a dança
Lavagem das peças e os primeiros resultados
A rã já num total dominio da situação...
Mais uma vez conseguimos atingir os objectivos ... prazer, alegria e felicidade!!!!
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